sexta-feira, 12 de maio de 2017

Every Dive Is a New Story - Doodles, Ponta do Ouro, Mozambique





 Doodles,
Referred to as Ponta's 'Home reef ' only a 10 minute boat ride from the shore, the reef is mainly soft Coral on a scattering of sandstone rocks. Probably one of the busiest reefs in the Ponta area often the reef cannot be seen for the amount of fish in the way! Honeycomb Rays nestle in the sand with Ribbontails and Blue Spotted Rays as companions, Sharks are seen around here Zambezi and Bull Sharks being the most spotted, joining them in the feast are Mackerel, Kingfish, Tuna and Queen fish all enjoying a piece of the action, sometimes you just have to sit on the sand and watch the action above you.


quarta-feira, 15 de março de 2017

The last Mission : Corveta Pereira D’Eça




Depois de 40 anos ao serviço da Marinha Portuguesa, o NRP «General Pereira D’Eça” seguiu a sua derradeira missão: servir o país permanecendo no fundo do Oceano, na Região Autónoma da Madeira, contribuindo para o turismo subaquático, como recife artificial.
O NRP General Pereira d'Eça (número de amura F477) é uma corveta da classe João Coutinho. O navio foi baptizado em homenagem a António Pereira de Eça.

Esta classe foi projectada pelo engenheiro português Rogério d'Oliveira como um tipo de navio especialmente adaptado à atuação nas águas dos territórios ultramarinos portugueses, garantindo aí uma presença naval em defesa da soberania de Portugal. Para poderem ser construídos em alguma quantidade de modo a estarem presentes em todos estes territórios, era necessário que os navios fossem económicos e fáceis de manter. Estes navios seriam a versão moderna das canhoneiras do século XIX e dos avisos coloniais de 2ª classe da década de 1930. A Marinha Portuguesa classificou os navios da nova classe como corvetas, apesar da sua dimensão já os inserir na categoria das fragatas ligeiras e de terem recebido o prefixo F no seu número de amura.
Pela urgência da Marinha Portuguesa em ter os navios ao serviço, em virtude da Guerra do Ultramar, recorreu-se a estaleiros alemães e espanhóis para a construção da classe, sendo os navios lançados à água em 1970 e 1971.
De 1970 até 1975, os navios foram utilizados na função principal para a qual tinham sido projectados, atuando em missões de soberania e apoio de fogo nas águas de Angola, Guiné Portuguesa, Moçambique e Cabo Verde. Com a independência dos territórios ultramarinos, as corvetas passaram a ser utilizadas sobretudo em missões de vigilância, fiscalização, busca e salvamento nas águas de Portugal.

Tipo: Corveta / Fragata ligeira

Deslocamento: 1 438 t
Comprimento: 85 m
Boca: 12,5 m
Propulsão: 2 motores diesel OEW Pielstick com 10 000 cv e 2 eixos
Velocidade: 23 nós
Autonomia: 10 600 km a 18 nós
Sensores: Radar de navegação Kelvin Hugues
Controlo de tiro: Western Electric SPG-34
Armamento: 1 x 2 peças Mk33 de 76 mm
2 peças AA Bofors de 40 mm
Aeronaves Pista de pouso para helicópteros ligeiros
Tripulação/Equipagem: 100